Os dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apotam que o câncer de mama é responsável por mais de 15% das mortes por câncer no Brasil. Por ano cerca de 50 mil novos casos desse tipo de câncer são diagnosticados no País. O Ministério da Saúde estima que 490 novos casos sejam detectados este ano no Rio Grande do Norte, e desses mais de 60% já em estágio avançado.
Por falta de conscientização sobre a importância de um diagnóstico precoce, cerca de 10 mil mulheres continuam morrendo todos os anos vítima do câncer de mama. Uma vez detectado precocemente, as chances de cura para são de 98%. Mamografias feitas regularmente reduzem em até 30% o risco de mortalidade.
Preocupada com os dados alarmantes, a Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer aderiu à campanha Outubro Rosa, que durante um mês inteiro se dedica a ações de combate ao câncer de mama. O projeto surgiu há mais de dez anos nos Estados Unidos, e ganhou alcance mundial.
Dentro do cronograma serão realizadas palestras durante todo o mês em universidades, escolas e diversas comunidades, panfletagens nos shoppings da cidade e várias outras mobilizações na intenção de alertar sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos e do diagnóstico precoce. O exame da mama é o melhor meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura em até 95% dos casos.
O ápice da campanha ocorre na próxima quinta-feira, dia 8, quando será estimulado o uso do laço alusivo à campanha e vestir roupas cor de rosa. A mobilização será executada por dois grupos de voluntários: a Rede Feminina de Combate ao Câncer e o Grupo Despertar. A intenção é de conscientizar mais pessoas acerca dos alarmantes números da doença.
Auto-exame
O Inca não estimula o auto-exame das mamas como estratégia isolada de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
As evidências científicas sugerem que o auto-exame não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, o auto-exame das mamas traz consigo conseqüências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos.
O exame das mamas realizado pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde qualificado para essa atividade.
Por falta de conscientização sobre a importância de um diagnóstico precoce, cerca de 10 mil mulheres continuam morrendo todos os anos vítima do câncer de mama. Uma vez detectado precocemente, as chances de cura para são de 98%. Mamografias feitas regularmente reduzem em até 30% o risco de mortalidade.
Preocupada com os dados alarmantes, a Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer aderiu à campanha Outubro Rosa, que durante um mês inteiro se dedica a ações de combate ao câncer de mama. O projeto surgiu há mais de dez anos nos Estados Unidos, e ganhou alcance mundial.
Dentro do cronograma serão realizadas palestras durante todo o mês em universidades, escolas e diversas comunidades, panfletagens nos shoppings da cidade e várias outras mobilizações na intenção de alertar sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos e do diagnóstico precoce. O exame da mama é o melhor meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura em até 95% dos casos.
O ápice da campanha ocorre na próxima quinta-feira, dia 8, quando será estimulado o uso do laço alusivo à campanha e vestir roupas cor de rosa. A mobilização será executada por dois grupos de voluntários: a Rede Feminina de Combate ao Câncer e o Grupo Despertar. A intenção é de conscientizar mais pessoas acerca dos alarmantes números da doença.
Auto-exame
O Inca não estimula o auto-exame das mamas como estratégia isolada de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
As evidências científicas sugerem que o auto-exame não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, o auto-exame das mamas traz consigo conseqüências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos.
O exame das mamas realizado pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde qualificado para essa atividade.
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