Durante uma reunião ocorrida na manhã de ontem no plenário da Câmara Municipal de Caraúbas, que contou com as presenças de membros da cúpula da segurança pública do Estado, representantes do Judiciário daquela comarca, lideranças polícias da região, e demais segmentos representativos da sociedade, ficou definida uma série de medidas emergenciais de combate à criminalidade na região Oeste. As promessas não agradaram os membros do Judiciário de Caraúbas, representados pela juíza Ilná Rosado Motta Feijão, e pelo promotor Flávio Côrte Pinheiro de Sousa.
Apesar de sair insatisfeitos com o resultado dos debates, Ilná Rosado e Flávio Côrte disseram que pretendem dar um "voto de confiança" para as autoridades responsáveis pela segurança pública. "Nos acreditamos no esforço que está sendo feito pelo secretário de Segurança", declarou o promotor Flávio Côrte.
A juíza declarou que tem conhecimento que Caraúbas exporta criminalidade para as cidades circunvizinhas, e que crimes ocorridos na cidade ficam insolúveis por causa da ausência do Estado", declarou a magistrada.
"Toda vez que precisamos inquirir testemunhas é um problema. Foram mortas, ou tiveram de fugir da cidade para não morrer", acrescentou a juíza.
fonte: gazeta
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