Paulo Davi Amorim tem apenas 11 anos de idade. Como toda criança saudável, estuda e gosta de brincar com os amigos. Filho único da união entre Júnior e Josy Amorim, ele tem uma infância igual a de qualquer outra criança.
Seu personagem animado preferido é o Naruto, mas é com o Magneto, figura do desenho X-Men, que Davi tem se identificado ultimamente.
A razão para a comparação está na ‘habilidade’ apresentada pelo menino, cujo corpo tem a capacidade de fazer com que os objetos metálicos - grandes ou pequenos - grudem, quando em contato com a pele.
O ‘fenômeno’ fez dele destaque nos veículos da mídia local e nacional na última semana e já lhe rendeu popularidade e apelidos na escola. Todos querem testar se é realmente verdade o que dizem sobre o “menino-imã”, como tem sido chamado entre os colegas do colégio. Os amigos também se empolgam e verificam se conseguem fazer o mesmo, mas nenhum, até o momento, conseguiu o feito.
Davi se sente à vontade com as brincadeiras e se mostra entusiasmado com as especulações da mídia. “Eu estou gostando”, confessa. Com relação ao que sentiu ao descobrir a ‘habilidade’, o garoto não consegue especificar.
“Eu não sei. Eu achei bom. Só senti uma coisa empurrando para dentro”, comenta ao tentar explicar a sensação física que experimenta todas as vezes que os objetos tocam a pele.
Seu personagem animado preferido é o Naruto, mas é com o Magneto, figura do desenho X-Men, que Davi tem se identificado ultimamente.
A razão para a comparação está na ‘habilidade’ apresentada pelo menino, cujo corpo tem a capacidade de fazer com que os objetos metálicos - grandes ou pequenos - grudem, quando em contato com a pele.
O ‘fenômeno’ fez dele destaque nos veículos da mídia local e nacional na última semana e já lhe rendeu popularidade e apelidos na escola. Todos querem testar se é realmente verdade o que dizem sobre o “menino-imã”, como tem sido chamado entre os colegas do colégio. Os amigos também se empolgam e verificam se conseguem fazer o mesmo, mas nenhum, até o momento, conseguiu o feito.
Davi se sente à vontade com as brincadeiras e se mostra entusiasmado com as especulações da mídia. “Eu estou gostando”, confessa. Com relação ao que sentiu ao descobrir a ‘habilidade’, o garoto não consegue especificar.
“Eu não sei. Eu achei bom. Só senti uma coisa empurrando para dentro”, comenta ao tentar explicar a sensação física que experimenta todas as vezes que os objetos tocam a pele.
A descoberta sobre esse potencial se deu em meio a uma brincadeira. “Foi por acaso, porque a gente assistiu a matéria do garoto croata”, diz Júnior Amorim, se referindo a criança de seis anos, cuja história foi contada em emissoras de TV do país, recentemente.
Uma semana depois que essa matéria foi ao ar, Júnior resolveu fazer o teste no filho, por achar que ele tem um tipo físico semelhante ao do garoto mostrado na televisão.
Para isso, o pai utilizou talheres e o resultado foi surpreendente: “Eu jamais imaginaria que ia ter aderência”, comenta. Tanto os objetos metálicos ferrosos como os não ferrosos grudam no corpo do garoto. A adesão ocorre na parte superior do tórax e nas costas.
O pai acredita que é um fenômeno natural, embora não tenha explicações exatas. Antes de fazer o teste, porém, ninguém sabe se o menino já apresentava essa característica e, como o assunto é novo, não há como definir se ela irá persistir.
Um pediatra local foi até a casa da família e levou consigo uma bússola para ver se o aparelho detectava a presença de metal no corpo da criança, que também conseguiu fixar o objeto.
Uma semana depois que essa matéria foi ao ar, Júnior resolveu fazer o teste no filho, por achar que ele tem um tipo físico semelhante ao do garoto mostrado na televisão.
Para isso, o pai utilizou talheres e o resultado foi surpreendente: “Eu jamais imaginaria que ia ter aderência”, comenta. Tanto os objetos metálicos ferrosos como os não ferrosos grudam no corpo do garoto. A adesão ocorre na parte superior do tórax e nas costas.
O pai acredita que é um fenômeno natural, embora não tenha explicações exatas. Antes de fazer o teste, porém, ninguém sabe se o menino já apresentava essa característica e, como o assunto é novo, não há como definir se ela irá persistir.
Um pediatra local foi até a casa da família e levou consigo uma bússola para ver se o aparelho detectava a presença de metal no corpo da criança, que também conseguiu fixar o objeto.
FONTE: GAZETADOOESTE
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