A partir de hoje, 190 mil recenseadores começarão a traçar o perfil de um novo Brasil. O Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz novas perguntas que mapearão da quantidade de famílias formadas por pessoas do mesmo sexo ao número de domicílios com acesso à internet. Ao todo, serão 58 milhões de domicílios visitados até o dia 31 de outubro.
Por meio da pergunta que verifica o grau de parentesco das pessoas que moram sob o mesmo teto, a pesquisa permitirá saber, por exemplo, quantos adultos ainda moram com a mãe. Pela primeira vez também será conhecido o número de pessoas que residem em domicílios coletivos, como penitenciárias, orfanatos e asilos. Até o último censo, de 2000, essa população era agrupada sem diferenciação. A fatia de brasileiros que mora no exterior também será conhecida. Além disso, o censo permitirá saber onde essas pessoas viviam antes de deixar o País.
No censo de 2000, o IBGE contabilizou uma população de 169,8 milhões. Orçada em R$ 1,68 bilhão, os dados da pesquisa começarão a ser conhecidos já no final de novembro, quando os resultados serão apresentados ao Tribunal de Contas da União (TCU) para definir o reparte de verba do Fundo de Participação dos Municípios.
O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, explicou que os técnicos do instituto dedicaram três anos de preparação para o trabalho. "O censo é uma fonte vital de preparação do País para a próxima década", afirma Nunes. "Ele vai registrar também as características do entorno dos domicílios e revelará a existência ou não de calçamento, iluminação pública e saneamento básico", explica. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do Brasil foram divididos em 314 mil setores - cada um receberá a visita de um recenseador.
Por meio da pergunta que verifica o grau de parentesco das pessoas que moram sob o mesmo teto, a pesquisa permitirá saber, por exemplo, quantos adultos ainda moram com a mãe. Pela primeira vez também será conhecido o número de pessoas que residem em domicílios coletivos, como penitenciárias, orfanatos e asilos. Até o último censo, de 2000, essa população era agrupada sem diferenciação. A fatia de brasileiros que mora no exterior também será conhecida. Além disso, o censo permitirá saber onde essas pessoas viviam antes de deixar o País.
No censo de 2000, o IBGE contabilizou uma população de 169,8 milhões. Orçada em R$ 1,68 bilhão, os dados da pesquisa começarão a ser conhecidos já no final de novembro, quando os resultados serão apresentados ao Tribunal de Contas da União (TCU) para definir o reparte de verba do Fundo de Participação dos Municípios.
O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, explicou que os técnicos do instituto dedicaram três anos de preparação para o trabalho. "O censo é uma fonte vital de preparação do País para a próxima década", afirma Nunes. "Ele vai registrar também as características do entorno dos domicílios e revelará a existência ou não de calçamento, iluminação pública e saneamento básico", explica. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do Brasil foram divididos em 314 mil setores - cada um receberá a visita de um recenseador.
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