De acordo com o laboratório Frischmann Aisengart, nos dez anos que seguiram a 1996, o número de pessoas infectadas duplicou entre os com mais de 50 anos, passando de 7,5 casos por 100 mil habitantes para 15,7. Dos 47.437 casos notificados nessa faixa etária desde o início da epidemia, 29.393 (62%) foram registrados entre 2001 e 2008. A maioria (63%) em homens. (G1)
Na opinião do infectologista Jaime Rocha, “a escassez da inclusão desse grupo etário em campanhas de prevenção faz com que as pessoas se sintam à margem dos riscos de serem contaminadas pelo HIV”, o que as manteria com comportamentos inapropriados. O uso da camisinha é também um problema. (G1)
“O preservativo é um artefato pouco utilizado pelos idosos anteriormente, e apresenta dificuldade técnica de utilização. Alia-se a este desuso a ideia de que a camisinha é uma ferramenta meramente anticonceptiva e o receio de perda de ereções efetivas”, explica. (G1). O médico ainda considera que o diagnóstico tardio é um dos maiores vilões da luta contra a doença, quando ela se apresenta em idosos
Na opinião do infectologista Jaime Rocha, “a escassez da inclusão desse grupo etário em campanhas de prevenção faz com que as pessoas se sintam à margem dos riscos de serem contaminadas pelo HIV”, o que as manteria com comportamentos inapropriados. O uso da camisinha é também um problema. (G1)
“O preservativo é um artefato pouco utilizado pelos idosos anteriormente, e apresenta dificuldade técnica de utilização. Alia-se a este desuso a ideia de que a camisinha é uma ferramenta meramente anticonceptiva e o receio de perda de ereções efetivas”, explica. (G1). O médico ainda considera que o diagnóstico tardio é um dos maiores vilões da luta contra a doença, quando ela se apresenta em idosos
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