Enquanto a Ministra Dilma Roussef discursava em Mossoró, os bastidores fervilhavam com a informação de que os líderes estaduais do PR, PMN e o PMDB concederiam uma entrevista coletiva com o objetivo de anunciar um pacto de união política.
A informação que surgiu no andamento da manhã, acabou pegando algumas lideranças de surpresa, como é o caso da governadora Wilma de Faria e o vice-governador Ibere Ferreira de Sousa, que tomaram conhecimento apenas no fim da manhã, em pleno andamento da solenidade e a partir de seus assessores.
Mas de onde surgiu a idéia deste pacto?
Em contatos mantidos na manhã da última terça-feira, nenhum dos lideres do ‘novo grupo’ quis falar da origem da idéia.
O deputado Robinson Farias afirmou que a discussão remonta de algumas semanas, mas destacou: “A decisão foi tomada na última segunda-feira, dia 10”.
A coincidente presença da ministra Dilma Roussef no Estado, a integração de Henrique Alves no processo de discussão pública/coletiva das acomodações, e o esforço para afirmar que os partidos fazem parte da base do presidente Lula, levantam a suspeita de que a fórmula encontrada para unir os partidos da base, tem como objetivo maior o isolamento do DEM do senador José Agripino e pode ter a orientação do Palácio do Planalto.
Após o posicionamento adotado pelo senador José Agripino de assumir a condição de Arqui Inimigo Número 1 do governo Lula, não resta dúvida de que derrotar o senador potiguar é condição prioritária da cúpula palaciana.
Talvez a estratégia esteja em pleno andamento.
Alguns mantenham consciência disso, já outros...
Cada um joga com o que tem
A informação que surgiu no andamento da manhã, acabou pegando algumas lideranças de surpresa, como é o caso da governadora Wilma de Faria e o vice-governador Ibere Ferreira de Sousa, que tomaram conhecimento apenas no fim da manhã, em pleno andamento da solenidade e a partir de seus assessores.
Mas de onde surgiu a idéia deste pacto?
Em contatos mantidos na manhã da última terça-feira, nenhum dos lideres do ‘novo grupo’ quis falar da origem da idéia.
O deputado Robinson Farias afirmou que a discussão remonta de algumas semanas, mas destacou: “A decisão foi tomada na última segunda-feira, dia 10”.
A coincidente presença da ministra Dilma Roussef no Estado, a integração de Henrique Alves no processo de discussão pública/coletiva das acomodações, e o esforço para afirmar que os partidos fazem parte da base do presidente Lula, levantam a suspeita de que a fórmula encontrada para unir os partidos da base, tem como objetivo maior o isolamento do DEM do senador José Agripino e pode ter a orientação do Palácio do Planalto.
Após o posicionamento adotado pelo senador José Agripino de assumir a condição de Arqui Inimigo Número 1 do governo Lula, não resta dúvida de que derrotar o senador potiguar é condição prioritária da cúpula palaciana.
Talvez a estratégia esteja em pleno andamento.
Alguns mantenham consciência disso, já outros...
Cada um joga com o que tem
fonte: giro pelo estado
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